quarta-feira, 19 de maio de 2010

Para Elias

A fortuna, sorte, ventura só é por ti quando tu crês nela.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Leis, regras e convenções servem para ditar o que não se deve fazer, e não o que não se pode fazer. Portanto pense bem antes de dizer que algo é impossível.

domingo, 9 de maio de 2010

Eu queria era nós dois em um momento infinito. Por mais pedante que isso possa soar...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Viés do tempo

Não seria a primeira vez;
Que te teria em braços meus;
Nem o primeiro dia;
Que encontraria os lábios seus;
Penso então como seria;
Novamente te encontrar;
Te fazer sorrir, te abraçar
Me permitir, me encantar.

(JB.Guimarães)
Por vezes se faz necessário criar o acaso.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Do Anseio

Ter você, ter seu calor;
Teus beijos trágicos, sem pudor;
Ter seu cheiro, perfume flor;
Ter você, e me perder.

(JB.Guimarães)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Quanto mais tempo menos tempo se tem.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Na vida há glória o bastante para todos.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Navegar (Prelúdio)

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E aquele mundo todo?
Seria o mesmo ainda?
Naveguei distâncias, infindas;
Portos, terras, mares, lares;

Porém a maré nos torna;
O mar então, antes espaço,
Ou as ondas, feitas de tempo;
Traspassados hoje as temos;

(JB.Guimarães)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Do Sono


Abro mão, por fim, do sono;
Dormir já não me é preciso;
De fato, as vantagens do ato;
Os sonhos, forjados, traçados;
Desperto eu mesmo os faço;
E acordado, comigo, os trago;


(JB.Guimarães)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Do disfarce


És mais que mero texto bandido;
Filho de pensamentos malditos;
Que envoltos de poesia e lirismo;
Se faz por versos, inofensivos;

É lembrança que passa, vagueia;
Curiosidade que abala, me pena;
Vontade nefasta, envenena;
Consciência que mata, condena;

És tu, texto, devaneio malquisto;
Fruto do acaso, ou do destino;
E por graça, teima e nos enlaça;

Mas fácil é culpar o incerto;
Ou mesmo o fado, predito;
Quero ver mesmo é julgarmo-nos,
(JB.Guimarães)

quinta-feira, 11 de março de 2010

Difícil mesmo é saber se o destino é feito por uma junção de acasos, ou o acaso, este sim, é forjado pelo desenrolar do destino...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Um dos motivos pelo qual tanto gosto desta língua dita portuguesa, reside no fato desta, assim como os gestos, deixar subentendida a essência do que se quer dizer.

Ao tempo que digo: "- Adoro-te". O então "eu" não está lá na frase, e nem mesmo você, que me inspira o feliz exemplo, olhando assim não se faz presente.

Porém, minha cara, sei bem o que eu disse, só me falta agora saber o que tanto me causas.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Vinho faz bem pro coração, com uma boa companhia então...