Para tudo na vida, uma teoria.
Ora! O que mais poderíamos fazer?
O que tanto podemos provar?
E provando, como poderíamos acreditar?
Quem audita nossos sentidos?
Dá parâmetros da razão e da loucura?
Viver nada mais é que advogar em causa própria.
Se ainda evidências tivéssemos, mas não!
Só nos restam os jurados.
Tão tolos, ingênuos e culpados, como eu, ou você.
Ah! Vão repensar suas teologias!
E pro diabo vocês, com seus axiomas!
(JB.Guimarães)
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Ato
Não tenho boas palavras,
Não para da paixão dizer,
Pois no falar da vontade,
Do desejo, de lhe ter,
De ao chão nos jogar,
Para então nos prender,
Minha mão lhe tocar,
E você por graça dizer,
Pra essas roupas arrancar,
E então me morder,
Sentir sua boca beijar,
Nos teus seios me perder,
Nós, no ato, a deflagrar,
O entardecer,
A ouvir,
O seu gemer,
O seu prazer,
O seu gozar
O amanhecer,
(JB.Guimarães)
Não para da paixão dizer,
Pois no falar da vontade,
Do desejo, de lhe ter,
De ao chão nos jogar,
Para então nos prender,
Minha mão lhe tocar,
E você por graça dizer,
Pra essas roupas arrancar,
E então me morder,
Sentir sua boca beijar,
Nos teus seios me perder,
Nós, no ato, a deflagrar,
O entardecer,
A ouvir,
O seu gemer,
O seu prazer,
O seu gozar
O amanhecer,
(JB.Guimarães)
sexta-feira, 13 de maio de 2011
O perto é perversamente relativo;
Veja, que de onde lhe vejo;
Tomado por desejos, anseios;
Sei que em meus braços, não lhe tenho;
Porém, minha cara, lembre-se;
Que uma troca de olhares;
Revela sempre um desejo;
Que um toque de mãos;
Ainda não é um beijo;
E que um leve sorrir;
É quem sabe, um sonho inteiro;
(JB.Guimarães)
Veja, que de onde lhe vejo;
Tomado por desejos, anseios;
Sei que em meus braços, não lhe tenho;
Porém, minha cara, lembre-se;
Que uma troca de olhares;
Revela sempre um desejo;
Que um toque de mãos;
Ainda não é um beijo;
E que um leve sorrir;
É quem sabe, um sonho inteiro;
(JB.Guimarães)
quinta-feira, 10 de março de 2011
És, poema, o que não consigo descrever;
O que não posso detalhar, definir, nem dizer;
És lapso de respostas, de verdades, infaustas;
És expressão de vontades, tão vivas, que impróprias;
Crueldade de minh’alma, que com palavras, cala;
E com silêncio anuncia, o que ao ímpio, se destina;
Morrerás tu em vida, que tua sina, já é predita;
E a solidão se aproxima, sedenta, da tua ira;
(JB.Guimarães)
O que não posso detalhar, definir, nem dizer;
És lapso de respostas, de verdades, infaustas;
És expressão de vontades, tão vivas, que impróprias;
Crueldade de minh’alma, que com palavras, cala;
E com silêncio anuncia, o que ao ímpio, se destina;
Morrerás tu em vida, que tua sina, já é predita;
E a solidão se aproxima, sedenta, da tua ira;
(JB.Guimarães)
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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