domingo, 18 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Gente,
gente e mais gente... Estou farto!
Se
tratando do exercício social torno-me cada dia mais sedentário. Não
tenho praticamente nenhum interesse na grande maioria das pessoas, a
mesquinharia, a vaidade torpe, a estreiteza de mente e de espírito
me aborrecem de forma tal que tornam-se insuportáveis, e em resposta
torno-me pior que todos.
Deus!
Fazei um favor aos homens! Mostrai-nos a nossa insignificância!
Nossa glória não é
nada, nosso sofrimento não é nada, nossa felicidade não é nada.
Somos mortais, pateticamente mortais.
Um homem só, é um
lamento. Vários, uma tragédia.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
II
Dentro da noite solitária;
Eis que você me aparece, nua;
Sinto, toco, beijo seus seios;
Suavemente sinto seu rubor, acaricio seu pudor;
Te beijo e percebo que somos um só, por inteiro;
Mesma respiração, mesmo movimento;
Neste momento de excitação;
Sem ensejo eis que dentro de você, me tenho;
Mas não sem paixão, sem certa veneração;
Tempo que lhe pertenço, e lhe tenho;
(João Baptista de Lima Guimarães)
Dentro da noite solitária;
Eis que você me aparece, nua;
Sinto, toco, beijo seus seios;
Suavemente sinto seu rubor, acaricio seu pudor;
Te beijo e percebo que somos um só, por inteiro;
Mesma respiração, mesmo movimento;
Neste momento de excitação;
Sem ensejo eis que dentro de você, me tenho;
Mas não sem paixão, sem certa veneração;
Tempo que lhe pertenço, e lhe tenho;
(João Baptista de Lima Guimarães)
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