Tenho que das maiores provas da
indiferença da vida é a minha própria existência, o simples fato de eu estar
vivo.
Dentre tantas infinitas possibilidades,
tantas outras histórias, tantos outros possíveis indivíduos que poderiam/deveriam
ser tão mais apaixonados, eis-me aqui, reles, medíocre, amargo e entediado.
Sou filho do desdém divino com o
despropósito do nada...
Sou um desperdício de consciência
jogado ao tempo.
(jblg)
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