quarta-feira, 23 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Solidão
Solidão tira a graça do mundo;
Lembranças tornam-se venenos;
As boas, dão saudades;
As ruins, melancolia;
Pobre de quem é solitário;
O castigo deste é ouvir;
Sons são armas da solidão;
E a noite então, sem fim;
Sirenes, automóveis, vozes;
Tão longe, nunca chegarão;
Não lhe querem, fogem;
Desistirás então, exausto;
Tens aqui o pior cárcere;
Sem correntes, sem grilhões;
Paredes? Inexistem;
Sair? ...
(JB.Guimarães)
Lembranças tornam-se venenos;
As boas, dão saudades;
As ruins, melancolia;
Pobre de quem é solitário;
O castigo deste é ouvir;
Sons são armas da solidão;
E a noite então, sem fim;
Sirenes, automóveis, vozes;
Tão longe, nunca chegarão;
Não lhe querem, fogem;
Desistirás então, exausto;
Tens aqui o pior cárcere;
Sem correntes, sem grilhões;
Paredes? Inexistem;
Sair? ...
(JB.Guimarães)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Hoje escreverei em prosa, vejamos o que vai sair. Confesso que estou com um tanto de preguiça para forjar versos, engraçado como uma obra mais enxuta necessita de maior tempo e esforço para a elaboração. Entrementes é fato ser muito mais simples perder o rumo da narrativa fugindo aos versos, como estou fazendo agora escrevendo este parágrafo inútil.
Um último comentário então antes de transcrever o que pretendo. Não que seja importante, conforme irás perceber. Este texto nasceu no papel e se tratando de escrita a mão, a prosa fica muito mais bela que a poesia esteticamente falando. Apenas isso. Sem mais delongas iniciarei o texto, antes que abandones esta leitura.
Trato aqui coisa pessoal, apenas opinião minha. Diferença entre mulheres e meninas. Digo que não só das letras se cria essa diferença, se fosse não haveria o porquê deste texto. A diferença vai além, bem mais além. Já digo de antemão minha preferência, e esta é pelas mulheres, estas sim me agradam.
Inicio pela diferença mais notória, atire a primeira pedra quem não concordar. Já conversastes com um tipo e outro? A conversa com uma mulher não tem como não ser interessante, é raro aborrecimentos. Não digo que todo assunto seja um tratado de filosofia, mas as próprias amenidades se tornam atrativas, o conduzir, o humor, idéias, tudo envolve, e ainda há homem que se distraia, mas longe de mim julgar alguém (e ser irônico também). Já com uma menina, meus parabéns a quem conseguir sobreviver dois minutos que o seja, qualquer assunto vai para o caminho mais infantil, tolo e fútil que se possa. Ressalvo que não estou discutindo idade aqui, a atitude diferencia uma coisa da outra, falarei disso mais tarde.
Continuo mais tarde essa conversa, cansei de escrever.
Um último comentário então antes de transcrever o que pretendo. Não que seja importante, conforme irás perceber. Este texto nasceu no papel e se tratando de escrita a mão, a prosa fica muito mais bela que a poesia esteticamente falando. Apenas isso. Sem mais delongas iniciarei o texto, antes que abandones esta leitura.
Trato aqui coisa pessoal, apenas opinião minha. Diferença entre mulheres e meninas. Digo que não só das letras se cria essa diferença, se fosse não haveria o porquê deste texto. A diferença vai além, bem mais além. Já digo de antemão minha preferência, e esta é pelas mulheres, estas sim me agradam.
Inicio pela diferença mais notória, atire a primeira pedra quem não concordar. Já conversastes com um tipo e outro? A conversa com uma mulher não tem como não ser interessante, é raro aborrecimentos. Não digo que todo assunto seja um tratado de filosofia, mas as próprias amenidades se tornam atrativas, o conduzir, o humor, idéias, tudo envolve, e ainda há homem que se distraia, mas longe de mim julgar alguém (e ser irônico também). Já com uma menina, meus parabéns a quem conseguir sobreviver dois minutos que o seja, qualquer assunto vai para o caminho mais infantil, tolo e fútil que se possa. Ressalvo que não estou discutindo idade aqui, a atitude diferencia uma coisa da outra, falarei disso mais tarde.
Continuo mais tarde essa conversa, cansei de escrever.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Chuva
Cai uma chuva bandida;
Não sei o que tanto se lava;
Por que d'alma, a agonia;
Esta sim devia ser levada;
Mas não, a chuva apenas assola;
Constrange, enverga o vivente;
Traz consigo um que de tristeza;
Para somar ao da existência;
(JB.Guimarães)
Não sei o que tanto se lava;
Por que d'alma, a agonia;
Esta sim devia ser levada;
Mas não, a chuva apenas assola;
Constrange, enverga o vivente;
Traz consigo um que de tristeza;
Para somar ao da existência;
(JB.Guimarães)
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