quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Sou sozinho! Mas não de mim mesmo.
Ah! Como eu gostaria de uma profunda e duradoura ausência de mim. Queria um isolamento total do meu ser, seria como se eu vivesse n’algum lugar sem alma, sem pensamentos, local sem luz, para nada ver, para nada sentir. Deixem-me só! Ou levem-me de mim mesmo, que minha companhia me é intragável!
Hoje quero apenas uma solidão plena.
(João Baptista Guimarães)

Um comentário:

Bárbara Rozário disse...
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