terça-feira, 13 de novembro de 2012


Noite, velha conhecida;
Hoje não sou mais insone;
Curar-me da noite foi curar-me de pensar;
Distraio-me à luz do dia e chamo isso de viver;
Mas estou sim é farto de morrer;
Cessam-se as luzes e temos só à noite;
Cessam-se as sobras e temos ainda mais noite;

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