Dentro de uma faísca de tempo,
Sob o indiferente nascer e morrer do sol
Poucos são os que frente ao mar,
Vencem o medo em favor do viver,
Adentro as naus!
Rumemos ao desconhecido!
Que sem o salto desmedido,
De nada vale o existir,
Envolto em névoa e mar,
A mercê do humor de Deus,
Na minha própria Odisséia,
Assim tenho meus dias,
Rasgando os mares no horizonte,
E por fim poder dizer: Vivi.
(JB.Guimarães)
Um comentário:
adorável o poema...assim como o autor! Bjos
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