domingo, 13 de julho de 2008

Ao mar!

Dentro de uma faísca de tempo,

Sob o indiferente nascer e morrer do sol

Poucos são os que frente ao mar,

Vencem o medo em favor do viver,


Adentro as naus!

Rumemos ao desconhecido!

Que sem o salto desmedido,

De nada vale o existir,


Envolto em névoa e mar,

A mercê do humor de Deus,

Na minha própria Odisséia,


Assim tenho meus dias,

Rasgando os mares no horizonte,

E por fim poder dizer: Vivi.


(JB.Guimarães)

Um comentário:

Bárbara Rozário disse...

adorável o poema...assim como o autor! Bjos