terça-feira, 13 de abril de 2010

Do Sono


Abro mão, por fim, do sono;
Dormir já não me é preciso;
De fato, as vantagens do ato;
Os sonhos, forjados, traçados;
Desperto eu mesmo os faço;
E acordado, comigo, os trago;


(JB.Guimarães)

Nenhum comentário: